1.Te‿adoramos, ó Cordeiro, re̤cordando com fervor, Que de nosso̤ Pa̤i, o rosto, és image̤m de̤ amor. Onisciente‿e po̤deroso, em Ti Deus Se revelou. Exaltado‿em Sṳa glóri֪a, sempre‿eterno,‿o grande‿”Eu Sou”!
2.Filho! De Teu Pai o seio, se̤mpre foi Teu terno lar; Seu prazer, Se̤u re̤gozijo, n’Ele foi o̤ Te̤u andar. Oh! Que‿amor! Oh! Quã̤o profundo! Ao deixares tal lugar. E descendo‿a e̤ste mundo, Tua vida vi֪este dar.
3.Nós lembramos Tua morte, tã̤o cruel humilhação, Te‿entregando‿à̤s mã̤os iníquas, de Tu֪a própria̤ cri̤ação. A‿agonia se̤ndo‿intensa, mais oravas no jardim, E Tu foste, se̤m detença, até o amargo fim.
4.Qual Cordeiro, manso‿e mudo, lá̤ pregado numa cruz, Sobre Ti le̤va̤ndo todo, o juízo̤, ó̤ Jesus! Hoje nós Te‿a̤doramos, o Teu sangue nos lavou, Ó Cordeiro de̤ Deus digno! Deus em glóri֪a Te‿aceitou.